Se você sabe que o público da sua empresa está no Facebook e quer que ela faça sucesso por ali, temos uma dica importante para você: invista na produção de vídeos originais. O recado é da ASAN, mas quem assina essa recomendação é a própria rede social.
Em um anúncio divulgado em 2019, o Facebook comunicou que passou a dar mais valor para vídeos com base nos quesitos de originalidade, lealdade do público e duração de visualização. Segundo a rede social, essa mudança afeta a exibição de todos os posts na plataforma. Desde então, a lógica de conteúdo para esta rede precisou ser adaptada e, mais do que nunca, levar o audiovisual de qualidade em consideração.
O porquê da mudança
A novidade partiu de análises do próprio Facebook, que observou o comportamento de seus usuários. O diagnóstico foi que o público que mais consumia vídeos e engajava com ele era o que menos saia da plataforma. Ou seja, era mais fiel à rede.
Com esses dados em mãos, a empresa de Mark Zuckerberg colocou os algoritmos para trabalhar a favor dos vídeos e incluiu uma seção exclusiva em seu aplicativo para estimular ainda mais o consumo deste tipo de conteúdo: o Facebook Watch.
Não é qualquer vídeo!
As visualizações de mais de um minuto de vídeo passaram a ser uma métrica essencial no critério de páginas de sucesso. Com isso, as fanpages que contam com uma boa média de vídeos visualizados e por tempo superior a um minuto terão privilégios na distribuição de suas postagens no geral. Em outras palavras, isso quer dizer que o alcance de todas as publicações (vídeos ou peças estáticas) serão impactadas pelo resultado dos vídeos.
O Facebook também reforçou um detalhe importante desses novos critérios: “os vídeos originais com mais de três minutos de duração passaram a ser fortemente priorizados no feed”.
Ou segue as regras ou tem punição
Para manter um bom alcance das postagens, as páginas não só estão obrigadas a investirem em conteúdo audiovisual, como também não podem fazer isso de qualquer forma. Vídeo curtos, por exemplo, podem ser um tiro no pé, pois não cumpre a missão de manter o usuário na plataforma e, por isso, não são priorizados pela plataforma.
Além disso, se o algoritmo identificar que determinado vídeo tem uma intenção promocional e que direciona tráfego para fora da plataforma (links), o Facebook enterrará essa postagem e irá se certificar que seus seguidores tenham pouco contato com este conteúdo específico. Para essa finalidade, a rede social direciona o trabalho para o Facebook Ads.
Qual o desafio?
Os mais recentes critérios do Facebook são claros. Para ampliar o que chamamos de alcance orgânico (distribuição dos posts gratuitamente) é preciso investir em vídeos:
Com essas mudanças, o desafio na estratégia de conteúdo será pensar em produtos que garantam a atenção da audiência por mais de um minuto seguindo esses critérios. E como isso é possível? Para a ASAN, a resposta é simples: produzindo conteúdos relevante e criativos de acordo com o perfil da sua audiência.
Como fazer?
A retenção do público é um grande desafio para conseguir perseguir essa nova métrica do Facebook. Para isso, informação aprofundada, novidade, opinião fundamentada e vários outros tipos de conteúdos podem ser explorados nessa rede pelos recursos audiovisuais. Não importa qual o ramo do seu negócio. Com certeza, há sempre algo importante e interessante para dizer ao seu público.
Independente do assunto, a abordagem inicial precisa dar um “gostinho de quero mais” a quem estiver assistindo. Para conseguir isso, a criatividade na concepção do tema, estrutura do vídeo e na forma como os recursos visuais serão explorados é a receita para o sucesso.
Estudos indicam que os espectadores das redes sociais decidem em uma fração de segundo se continuam ou não a percorrer o feed ou a assistir ao conteúdo no Facebook. Por isso, um roteiro bem estruturando com uma introdução estratégica é o processo mais fundamental na produção de vídeos para essas redes.
O que muda na lógica de conteúdo?
Para a ASAN, essas mudanças estabelecidas pelo Facebook são provas de que as redes sociais têm objetivos, linguagens e potenciais distintos. Para cada uma das plataformas é preciso considerar uma determinada estratégia, pois o que pode funcionar muito bem em um canal, pode ir muito mal na outra. Isso não vale só para o formato do post, ou seja, se será vídeo, imagem, link ou texto. A proposta do conteúdo também tem que ser alinhada com o perfil da plataforma.
No caso do Facebook, você já sabe: os vídeos precisam ser considerados o quanto antes. Peças estáticas ainda têm o seu valor. Mas, o planejamento do conteúdo para esta rede precisa seguir uma lógica conectada para que vídeos, textos e peças trabalhem a favor dos objetivos e do modelo de negócio da empresa.
Conte com quem entende!
Trabalhar com as ferramentas do Marketing Digital é participar de uma partida em que as regras são sempre atualizadas no meio do jogo. Essa mudança nas preferências do Facebook é só mais uma delas. A ASAN acompanha as tendências e está sempre preparada para fazer um novo projeto acontecer. Quer apostar em vídeos com conteúdos criativos para o Facebook? Vamos conversar!
